06 agosto, 2013

Uma história de amor,aventura,desencontros,pontes, lua e de chuva.

Oi gatinhas e gatões.  Eu voltei pra falar de um livro super diferente e divertido. Ele é da fofíssima Adriana Falcão, a mamãe da Clarice Falcão (vou falar sobre as músicas dela em um futuro post).  O livro “Luna Clara e Apolo Onze” conta sobre as vidas completamente diferentes do povo de Desatino do Norte e Desatino do Sul. Vamos começar do comecinho (ou quase).

Luna Clara é filha de Aventura e Doravante que por um golpe do destino se perderam um do outro. Doravante roda o mundo inteiro, com seu cavalo Equinócio, a mais de 12 anos, a procura de Aventura (que ainda o espera) sem saber que ela está em Desatino do Norte e, que teve Luna Clara.
Apolo Onze é filho de Apolo dez e Madrugada, que tiveram sete meninas antes, tão fantásticas que ganharam o nome das sete maravilhas do mundo.
O casal faz festa desde que o menino nasceu em Desatino do Sul. Mesma festa onde Aventura e Doravante se encontraram.

Luna Clara é uma menina esperançosa de cabeça aluada e chapéu xadrez. Todos os dias ela fica na estrada a espera do seu pai e da chuva. Apolo Onze é um rapaz triste (apesar dos mais de 12 anos de festa) que apesar do nome de Deus do Sol gosta de ficar olhando a lua, e nunca quis nada na vida.

Aventura é filha de Seu Erudito, um senhor que gosta de colecionar histórias em sua cabeça, mais de 45.000 histórias. Divina Comédia da Paixão e Odisséia da Paixão são as irmãs de Aventura. Divina é uma piadista nata e é a única pessoa que nasceu rindo, já Odisséia é pessimista e completa cada frase com “Que desgraça, que desgraça”. A família é bem viajada e nunca parou para viver fixamente em um lugar. Pilhério é o papagaio da família, o bicho mais inteligente do mundo, sabe o dicionário de trás pra frente e também a bíblia sagrada.

Aventura conhece Doravante no primeiro dia da festa de nascimento de Apolo Onze. Eles se apaixonam imediatamente e resolvem se casar. Sortudo como só ele, Doravante consegue convencer o cabeça-dura do pai da amada a ceder à mão de sua filha, porém, depois da lua de mel do casal, Seu Erudito obriga o rapaz a seguir viajem antes para espantar os perigos da estrada (mais precisamente o perigo do Vale da perdição!) E aí, o casal se desencontra (duas armações também ajudaram nessa parte) como eu disse anteriormente, um desencontro de 12 anos.

“Fazia mais de treze anos que o pai de e a mãe de Luna Clara se encontraram, se apaixonaram, se casaram e se perderam um do outro, tudo isso em apenas três dias apenas”
“Coitado de Doravante
Perdeu a sorte; 2. Perdeu sua mulher, Aventura; 3. Perdeu a chance de conhecer sua filha (que nem sequer sabia que um dia teria); 4. Perdeu o sol ainda por cima.
Tudo isso “juntodeumavez”, como ele mesmo dizia.”

Você vai adorar ir desvendando todos os “rolos” dos personagens, 
e se divertir com a forma que Adriana Falcão conta a história.

Esse livro é legal demais, e super vale a pena à leitura. Gostei tanto dele que até ameacei roubá-lo da biblioteca do colégio. E então? Vai demorar quanto tempo pra você se deliciar com essa história? 12 anos? Nada disso.

Piscadinhas de meu olhar de vaga-lumes. Beijos a luz da lua.






04 agosto, 2013

Vendem-se unicórnios

Oi gatinhas e gatões. Hoje eu vim falar de um livro maravilhoso que eu li essa semana. Ele é da autora brasileira Ana Cristina Araújo conhecida como Índigo. Vendem-se unicórnios não é ficção cientifica apesar de o nome dar essa impressão. 

Esse livro conta a história da jovem Jaqueline que morava numa cidade do interior chamada Holambra (você já ouviu falar?) e, muda-se com sua família para São Paulo e acaba se transformando em uma pessoa totalmente diferente. Ela é o tipo de adolescente que não se une aos grupinhos do colégio,diferente de sua irmã gêmea,Zefa que já fez vários amigos na escola, faz parte do time de vôlei, defende o meio ambiente...Percebendo isso ela resolve dar uma repaginada em si mesma. Passa um dia inteiro no centro da cidade, corta os cabelos e pinta-os de preto, troca seus óculos por lentes de contato e compra sua primeira calça jeans. Ao se perder um pouco, conhece um jovem chamado André que se interessa por ela, e a chama para sair, até então, o único que a conhece como Jackie. Na volta às aulas, Jackie impressiona a todos por sua mudança repentina fazendo com que alguns tentem ser seus amigos.No intervalo, quando ela está sentada em um muro “conhece” Priscila França, uma garota rica e muito falada. A amizade das duas acaba virando uma doença para o lado de Jackie, a menina começa a comprar compulsivamente com um cartão de crédito dado a ela pelos pais.A menina acaba se sentindo vulgar e começa a pensar na possibilidade de não estar muito feliz.
 Por um lado o livro foca na “amizade” conturbada entre Pri e Jackie e do outro na vida de Jackie em Holambra (pequenos flashs) e também no dia-a-dia da família dela. 
Aposto que como eu, você também vai adorar os conflitos e o humor presente nessa obra.


Verso do livro: Não se podem comprar unicórnios. Eles precisam existir primeiro. Mas, caso alguém conseguisse, eles valeriam os olhos da cara? Jackie acha que sim. Afinal, uma simples camiseta, com vários (e falsos) miniunicórnios estampados, quase detona o limite do seu cartão de crédito.

Beijos :*
31 julho, 2013

Na estrada

Ila sentava todos os dias naquele mesmo murinho. Sua casa era a última da rua e próxima de lá tinha uma estrada que de tão longa não parecia chegar a lugar nenhum. Nunca passava nenhum carro, moto e nem pessoas. Quando Ila percebeu tal fato, resolveu ir para o vazio onde podia colocar os pensamentos no lugar. Ia sozinha apenas com um bloquinho de papel nas mãos ou uma revista.
Naquela tarde de sexta-feira , quando o sol estava se despedindo, Ila avistou alguém seguindo na estradinha, ela se assustou e quase caiu do muro, estava se aproximando um garoto de, aparentemente, a mesma idade dela, alguém que ela não conhecia. Na cidadezinha que ela morava, todos se conheciam, é o tipo de cidade que a praça principal deveria se chamar “Covil dos fofoqueiros” onde tudo o que você faz (se for possível) vai pra capa do jornal. Vendo o garoto se aproximar da entrada da cidade, surgiu uma luz de esperança em seu coração.
Mesmo na pequena cidade, há aqueles com seus respectivos grupinhos, Ila não se encaixava em nenhum deles, não que ela fosse uma garota invisível como muitas se intitulam por aí, o problema é que a moçada a julgava como “a garota de nome estranho, metida a sabichona da casa mal acabada” Ela nunca tentou ser sabichona com ninguém, mas, o simples fato de seu bloquinho de papel estar sempre em sua mão e de ela visitar todos os dias a biblioteca municipal, levava aos outros a imagem de que ela queria ser melhor que eles. Seu nome? Realmente, muito estranho, mas, isso não é motivo para alguém ser excluído, é? Sua casa era realmente “mal acabada”, mas, ela nunca ligou para isso, e as casas dos outros habitantes de Vila Tropicana não eram tão bonitas assim a ponto da casa de Ila parecer um barraco.
Se aquele garoto que estava chegando fosse legal e não pensasse como as outras pessoas da cidade talvez Ila finalmente arranjasse um amigo. Ele deixou sua mala cor de abóbora no chão e foi em direção de Ila que se levantou de pressa, seus papéis caíram no chão e o garoto os pegou.
- Aqui moça – Disse Ele – Meus pais ficaram sem gasolina, estão apenas a alguns metros daqui, onde posso encontrar um posto?
- Siga em frente, e quando chegar ao mercado municipal vire à direita. Mas é melhor você arrumar um galão, os caras de lá não são muito gentis, não.
- Muito obrigado- ele lhe estendeu a mão, um cumprimento - dona...?
- Me chamo Ila, e você é?
- Meu nome é Marco, é um prazer conhece - lá.

E lá se foi o “possível futuro amigo de Ila” pela estradinha de terra. Ela desenhou o rosto dele em uma das folhas de papel, judiadas pela terra, só para lembrar-se de aquele rapaz gentil não foi um sonho. Talvez eles se falassem novamente, se encontrassem por aí, ou até estudassem juntos.
Ila sempre desenhou. Esse era um hobbie herdado do pai. Para sua mãe, aquilo era uma total perda de tempo, ou então, talvez, a mãe ficasse triste por lembrar-se do falecido marido ao ver a menina com o lápis e o papel na mão. Ila começou como qualquer criança, rabiscos e linhas coloridas, o céu branco com nuvens azuis. Quando cresceu um pouco, percebeu que seus desenhos iam muito mais além, e desenhou um poço daqueles antigos que se puxava o balde de água com uma corda. Recebeu elogios e sua primeira grande obra virou a pintura do muro da escola.
Depois de meia-hora, Marco voltou com dois galões vermelhos nas mãos. Estava meio atrapalhado, a cada dois segundos ele deixava uma delas no chão tentando tirar o cabelo dos olhos e segurar a mala debaixo do braço. Ila se ofereceu para ajudá-lo, ele deixou que segurasse sua mala e, então seguiram conversando sobre a cidade, sobre a viagem de Marco e muitas outras coisas. Chegando ao carro, eles estavam rindo alto e harmoniosamente parecendo que se conheciam á milênios. Os pais do rapaz pareciam hippies e o carro deles era verde-água com flores desenhadas dos lados em laranja. A mãe de Marco, Joana, tinha o cabelo longo e loiro, estilo praiano com ondas desmanchadas, com uma coroa de flores vermelhas. O Sr. Fernandes tinha cabelos compridos, castanhos e lisos, usava uma calça azul e uma camisa larga que parecia ter todas as cores do mundo, ele era o homem mais lindo que Ila já vira. Eles ouviam uma música maravilhosa no carro, daquelas que você abre os braços e sai cantando. Quando Ila percebeu, já sabia cantar a letra inteira. Enquanto os rapazes abasteciam, Joana conversava com Ila, sobre as músicas maravilhosas dos anos 70 e também lhe contava como era excitante viajar por esse mundão sem nunca parar em casa nenhuma. Ila ouvia como se fosse uma poesia.
Depois de um bom tempo, Ila contou sobre seus desenhos e como se sentia excluída.
Ela não dividia com ninguém o que sentia, e nem mostrava seus desenhos até então. Joana apareceu e mesmo com sua idade, parecia ser a irmã mais velha de Marco e talvez agora de Ila. A moça compreendia como Ila estava se sentindo, e deu-lhe conselhos maravilhosos e também algumas histórias de vida. Quando Ila contou sobre a morte de seu pai, e de como sua mãe não há a apoiava deixou que uma lágrima escorresse sobre seu rosto. Sr. Fernandes ligou o som mais alto, e começou a tocar uma música parecida com uma cantiga de roda, fazendo com que todos descem as mãos dançando e pulando. Marco colocou uma coroa de flores, como a da mãe, na cabeça de Ila e de braços dados os dois foram saltitando.

Foi como uma viajem, era como se ali fosse o lugar que Ila sempre buscou em seus sonhos, e por um momento ela pensou em subir no carro e sair pra sei lá aonde junto com aquela família perfeita e feliz. Mas, decidiu ficar em Vila Tropicana depois que o carro dos Fernandes a deixou ali, no mesmo muro que estava quando Marco apareceu, Ila pode perceber que a felicidade é como aquele jogo do bem-me-quer-mal-me-quer só que ao invés das pétalas serem jogadas ao chão, devem ser entregues na mão de alguém que precise tanto quanto você. Foi aquilo que aconteceu com Ila, e agora ela ia passar alegria a todos da pequena Vila, e seria mais alegre também. Com seu lápis escreveu no papel VENHA SER FELIZ e voltou á sua rua, sorrindo, devagarzinho ouvindo a música de seu coração.

Por: Jennifer Lima
04 julho, 2013

Some Kind of Wonderful

Oi gatinhas e gatões. Você não tem noção do que é fazer um post chorando. Relaxe, ninguém morreu sou só eu depois de ver um filme lindo, incrível e clássico. O nome é... Rufem os tambores... Um alguém muito especial. Esse filme é de 1987dirigido por Howard Deutch e escrito por John Hughes.. Tem como o filme ser ruim sendo da Paramount Pictures? Claro que não.
Esse filme é espetacular. Eu vi o final dele no computador da minha amiga e logo pensei, "necessito assistir esse filme, tipo, agora". Ele conta a história de um garoto que começa a gostar de uma garota do colégio dele, por obra do destino ela é a mais popular do lugar. O garoto pede ajuda para sua melhor amiga para ter o encontro perfeito com a patricinha, sem saber que sua grande aliada na verdade é completamente apaixonada por ele. ALERTA. Porque garotas também ficam na Friendzone,vejam só vocês. 
Na verdade,a história também fala um pouco sobre os adolescentes da época “se descobrindo” e também sobre a forma como agiam, que por incrível que pareça não é tão diferente do século XXI. Eles focam na imagem da Watts (a melhor amiga) mostrando-a como a garota estranha, porém legal do colégio. Ela é diferente de todas as meninas, o modo como se veste e, como corta e pinta o cabelo, acabando com o estereótipo de que toda garota do colegial é uma patricinha sem cultura e, ainda por cima ela "bate de frente" com os meninos do colegial.. Também tem a descoberta de Amanda (a patricinha) fazendo com ela mude e aprenda a lidar melhor com seus sentimentos.
Eu adorei também as músicas... Orgasmo(no sentido legal, se é possível) pelas ótimas baladinhas dos anos 80 e pelos ótimos rocks selecionados.
Sério, eu chorei com o final, mas nem vou jogar vídeo aqui (eu vi 8 vezes) porque é pra vocês o filme completo <3
Sinopse: Keith Nelson (Eric Stoltz) é um jovem que sonha em ser pintor, apesar de seu pai, Cliff Nelson (John Ashton), ter decidido que ele vai para a faculdade. Paralelamente Keith fica fortemente atraído por Amanda Jones (Lea Thompson), a garota mais popular do colégio, que namora Hardy Jenns (Craig Sheffer), que é rico e gosta de se exibir. Querendo conquistar Amanda, Keith pede ajuda a Watts (Mary Stuart Masterson), sua melhor amiga, sem reparar que ela está perdidamente apaixonada por ele. Enquanto Watts estimula Keith em uma insensata tentativa de impressionar Amanda, surge um outro obstáculo: Hardy, que além de orgulhoso é covarde. Ele articula um plano com seus amigos para darem uma surra em Keith, quando ele e Amanda forem juntos em uma festa na sua casa. Para esta noite Keith gastou o dinheiro da faculdade comprando uma cara jóia para Amanda. Acompanhando tudo isto de perto, a apaixonada Watts sofre o tempo todo.
Espero que cês choram tanto quanto eu <3
Ai meninas,já é um começo,chamar seu  amigo "que cê tá afim" pra assistir esse filme e comer um pipoquinha e, se declarar...KKK

Beijo gente :3
20 junho, 2013

O Brasil e suas manifestações

Oi gatinhas e gatões. Eu estou vendo o tempo todo noticias sobre as revoltas contra o aumento da passagem em São Paulo. E depois de uma discussão sobre o assunto com o pessoal do curso de inglês, resolvi fazer essa postagem e expor minha opinião.
Galera, atualmente, eu moro em Juazeiro na Bahia, mas, nasci e cresci em São Paulo em um bairro da zona leste e, como a maioria da população eu e minha mãe usávamos muito o transporte público, ônibus, trens e lotações.
Primeiramente, o transporte público (creio que no país todo) não é lá essas coisas. As pessoas vivem apertadas em espaços curtíssimos e, em um dia-a-dia corrido como é na cidade de São Paulo as pessoas precisam voltar para casa com conforto, tendo tempo de descansar alguns poucos minutos.
Pelo meu ponto de vista, eu que sou estudante, o transporte público e os chamados “benefícios” são um insulto á uma sociedade inteligente. Primeiro, nós estudantes “pagamos” metade do preço das passagens do transporte, mas, do que adianta esse beneficio sendo que a cada dia é discutido um aumento do preço, ou seja, daqui a algum tempo estaremos pagando um absurdo mesmo sendo “metade”.
Não há respeito. Tanto em São Paulo como aqui em Juazeiro, eu pude perceber o quanto as pessoas são tratado como “lixo”. Presenciamos á algum tempo nos noticiários o caso do ônibus que capotou por causa de uma briga entre o motorista e um passageiro no Rio de Janeiro. As pessoas deviam se respeitar, um está ajudando o outro afinal, o passageiro paga a passagem o que não deixa de ir pro bolso do motorista no final do mês. O motorista leva o passageiro ao destino.
O povo acabou transformando o negócio do aumento em vários outros motivos para protestar, aproveitando também para dizer tudo o que pensavam sobre a copa das confederações.
Eu estou adorando ver o jeito que o Brasil vem lutando, o jeito que as manifestações em SP fez com que o país acordasse. 
Percebam que a minha letra é horrível ao extremo
Tanto que, aqui em Juazeiro dia 20, ou seja, hoje o povo também saiu nas ruas nomeando o acontecimento de...#OValeacordou. Foi super tranqüilo. A galera tocou percussão e deram seus gritos de guerra. Ninguém fez baderna ou algum tipo de vandalismo. Uns dois ou três idiotas começaram com umas bombinhas irritantes, mas foram vaiados e então se acalmaram. Eu estava lá com o meu singelo cartaz dizendo " Enquanto você paga pau pro Estados Unidos, eu luto pelo nosso Brasil" ,com o rosto pintado de verde e amarelo e, com uma bandana azul. 
 Gente, a única coisa que eu realmente não gosto é dos vândalos, aqueles que estão destruindo as cidades dizendo que é pela “causa”. Esses dias eu estava assistindo o Datena na Band e percebi a galera na Praça da Sé, digamos assim “na traquilidade”. Todas as manifestações podem ser assim?Certo?

Pois meu povo, enquanto vocês estão jogados no sofá gritando GOOOL pra uma seleção com a bola nos pés, milhares de pessoas estão lutando pelo seu país. 

"...Da copa,da copa,da copa eu abro mão,
eu quero mais dinheiro pra saúde e educação"
04 junho, 2013

Velozes & Furiosos 6


 Hey gatinhas e gatões.  Meus planos mudaram completamente quando eu e minha prima chegamos ao River Shopping. Ao invés de assistir Se beber não case III, decidimos ver Velozes & Furiosos 6. E devo dizer que a troca valeu muito a pena.
Não quero dar muitos spoilers a vocês, mas, saibam desde já que o filme está incrível. Apesar de MUITA ação (que nós amamos) o filme não deixa de ser engraçado e emocionante.
 Vi inúmeras reações da galera na sala do cinema.
Depois de quase metade de a pipoca ir embora, naquela eternidade que os trailers têm pra acabar, começou um dos melhores filmes que eu já vi. Eu não estava muito empolgada ao, porque não é o meu gênero favorito de filme, mas, mudei todos os meus conceitos e pretendo assistir á todos (umas cem vezes).
Antes de começar, tenho três noticias: uma ótima, uma maravilhosa e uma ruim, quais cês querem ouvir primeiro? A ótima? Então tá.
 O filme se passa em Londres. As perseguições são incríveis, por ruas estreitas, tuneis e uma ponte (onde se passa uma das melhores cenas). Tem também um racha fantástico entre Toretto (Vin Diesel) e Lette  (Michelle Rodriguez). Pois é galera, Lette está mais viva do que nunca,só que ela perdeu a memória depois do acidente.
 A ruim é que, um dos componentes da equipe de Toretto acaba morrendo na grande explosão de um avião. E outro morre(será?) em outra cidade, parte que aparece bem no finalzinho. O que nos leva à maravilhosa noticia de que... A série continua.  O filme termina com um cara dizendo a seguinte frase “Alô? Toretto? Você não me conhece, mas vai conhecer”
Velozes & Furiosos 7 tem estréia prevista já para 2014. \õ/
Sinopse:  Desde que Dom (Diesel) e Brian (Walker) dizimaram o império de um chefão da máfia no Rio de Janeiro, sua equipe faturou US$ 100 milhões e nossos heróis se espalharam pelo mundo. Mas viver para sempre em fuga e não poder retornar para casa deixaram suas vidas incompletas.
Enquanto isso, Hobbs (Johnson) tem acompanhado por 12 países uma organização de pilotos mercenários mortalmente qualificados, cujo mentor (Evans) é auxiliado por uma cruel ajudante, Letty (Rodriguez) - que Dom achava estar morta. A única maneira de parar esses criminosos é vencê-los em uma corrida de carros nas ruas, por isso Hobbs pede que Dom recrute sua equipe de elite em Londres. Pagamento? Retirar todas as queixas de crimes para que eles possam voltar para casa, e reunir com suas famílias novamente.
  
 *A cantora Rita Ora tem uma pequena participação no filme. 
 Na hora do racha de Lette e Dom, ela pergunta 
se estão prontos e eles respondem com o ronco dos motores
 e  então ela abri alas para a competição.*


E ae meu povo, prontos para um filme de arrepiar?

Beijos bombásticos.

30 maio, 2013

Semana que vem tem: Se beber não case 3

Oi gatinhas e gatões. Essa semana estréia um filme que eu já estava aguardando a um tempinho. 
Depois de dois filmes "mega zueros" e super divertidos, Alan, Stu e Phill estão de volta para o final de uma série de filmes épica. Se beber não case 3 estréia dia 31/05 e sei que tem muita gente que está bem ansiosa, assim como eu.
 Se você nunca assistiu nenhum dos filmes de "The Hangover" (título original) vou fazer uma pequena resenha.
Eles viajam, bebem, tomam drogas sem querer, esquecem de tudo no dia seguinte. Fim.
Brincadeira minha gente.
Em "Se beber não case" o primeiro (claro), Stu, Phill e Doug estão prontos para viajar para Las Vegas onde iram festejar e fazer uma maravilhosa despedida de solteiro para Doug que irá se casar em três dias. A noiva de Doug, pede para que os três levem seu irmão, Alan, junto na viajem.
Stu mente para sua namorada e Phill arrecada dinheiro dos alunos para que possam badalar.
Chegando ao Hotel, eles sobem ao telhado e fazem um brinde, e isso é a última coisa que se lembram no dia seguinte.
 Vendo o quarto completamente destruido percebem que muita coisa (errada) aconteceu. E o pior, que um deles havia sumido. Começa então uma aventura completamente maluca para tentar encontrar Doug e descobrir tudo o que fizeram.
  No segundo filme "Se beber não case 2" O bando de lobos viaja até a Tailândia,pois,é a vez de Stu se casar. Depois de tudo que viveram em Las Vegas,Stu decide não fazer uma despedida de solteiro o que deixa Phill completamente chateado.
A mulher de Doug pede para ele convencer Stu á levar Alan junto na viajem,porque o pobre rapaz espera por um convite todos os dias.
Depois de ser humilhado pelo pai de Lauren, Stu é convidado pelos amigos para fazer uma fogueira na praia e beber um pouco. Lauren pede ao noivo para que leve seu irmão, pois, o garoto mal se diverte.
No dia seguinte, eles acordam em um quarto numa cidade desconhecida. E percebem que "aconteceu de novo" mas, dessa vez quem sumiu foi Teddy, o irmão de Lauren.
Phill liga para Doug, só que ele voltou para o hotel antes dos amigos na noite anterior.
Um macaquinho encontra o Sr. Chow no chão do quarto,mas,antes que o criminoso possa contar o que aconteceu, morre por causa de uma "cheirada".
Sem saber de nada, decidem se aventurar pela cidade de Bangcoc, tentar achar Teddy e salvar o casamento do Stu.


E ae galera? Corre lá e relembre os filmes para o grande lançamento.
Beijos.

29 maio, 2013

Mar de monstros cada vez mais perto

Oi gatinhas e gatões. Eu tô muito,muito, muitssimo ansiosa pra chegada do filme mais esperado do ano. Isso mesmo.O lançamento de O Mar de monstros está cada vez mais próximo.
Já está rolando na ~interwebs~ a versão dublada do 1º trailer do vídeo (vejam abaixo)
  Meus caros amigos meio-sangues confesso á vocês que tenho muita esperança nessa produção, realmente parece que irá surpreender á todos.
Fiquei ainda mais impressionada depois de ver o 2º Trailer oficial do filme, tipo, UAU. Vocês já viram? Não. Veja agora >>
Galera, a dublagem também está bem bacana, só não gostei da voizinha do Tyson, e esperava uma voz mais grossa para Clarisse e estranhei a voz do oraculo (nos livros, é uma voz feminina),mas,fora isso, tudo de boa.
O Grover está com os chifres maiores e a Annabeth loira, isso me deu uma grande alegria, cês nem imaginam.
Estou providenciando o meu kit de semideusa para ver o filme.
Vou fazer (sim,eu mesma) minha camiseta do acampamento meio-sangue. Quero também uma daqueleas canetas com a descrição "Essa caneta destroi monstros". E um boné do Yaankes em homenagem á Annabeth.

Enfim, vocês também estão contando os dias??

obs: Eu comecei a ler HdO e tô amando, e v6?

Beijos,beijos.

28 maio, 2013

Com certeza marcaram sua infância

Oi gatinhas e gatões. Galera, sabe quando passa na sessão da tarde aquele filme que você não via á um tempão e pensa em todos os filmes(séries ou novelas) da sua infância. Pois é, eu não lembro qual filme eu vi, que eu lembrei da maioria das coisas que eu havia assistido quando eu era menor. Aproveitando o momento da minha boa memória resolvi compartilhar alguns dos filmes,séries e novelas que eu assistia com meu primo e minha primas, quando eramos todos pirralhos. Fora Rebelde (versão mexicana) que era algo que eramos enlouquecidamente apaixonados e fingiamos ser os personagens (eu de Mia, apesar de ser baixinha). Abaixo o top da maioria das coisas que via.

1. Shrek 

 Não há quem não goste desse ogro muito fofo (pelo menos eu não conheço) Desde pequeninha eu assisto, adoro a animação, que merece parabens por ser super bem feita. É uma quadrilogia surpreendente e fofa ao extremo. A história do primeiro filme é a coisa mais linda do universo, acabando com o esteriotipo dos contos de fadas, eu aprendi com esse filme a não acreditar em "felizes para sempre" e nem em principes encantados. Com o segundo, ficou ainda mais claro pra mim, então, esses filmes me ensinaram tanto sobre a realidade.
Confesso a vocês que eu me emocionei com shrek para sempre, que eu só consegui assistir esse ano, foi um final fantastico,com as frases românticas do Shrek e com o outro lado da Fiona. São filmes tão duradouros que vão tocando os corações de geração em geração. Me lembro de fingir ser a Fiona, ela era a minha princesa, o meu primo Matheus sempre imitava o shrek, é o que mais retrata minha infância.

2.  Três espiãs demais
Ahhhh! Sábado era dia de arrastar o lençol até a sala pra assistir TV Globinho e esse era um dos meus desenhos prediletos. Primeiro que era o máximo fingir ser uma das espiãs e estar em missões pulando de um sofá pro outro. Eu a-ma-va os apetrechos malucos das três, e então eu pegava coisas parecidas em casa pra brincar,era uma onda.  
É um desenho mega divertido e sempre que eu tenho tempo eu assisto um tiquinho pra relembrar.
Cresci sonhando em ser uma das três malucas, que iam lindas pro colégio,namoravam gatões, tinham um shopping perto de casa e faziam academia (acho chique) 

3. Scooby Doo

Tanto o desenho quanto os filmes são minha paixão até hoje. Engraçado é que,quando eu era  menor eu usava um chanel tradiocinal e franjinha, tinha óculos quadrados, ou seja, muito zuada por que eu era meio (ou totalmente) Velma. Graças a Deus laraja nunca foi minha cor favorita. Não assisti o primeiro filme muitas vezes,já o segundo, praticamente todo sábado na casa da tia Corina.
Eu só não gosto da versão em que a Velma é apaixonada pelo Salsicha, é bem sem graça, pois tirou o ar de "mais inteligente de todos" que ela tem.
Eu não me lembro se em algum dos episódios dos desenhos a Daphne e o Fred já se beijaram, e essa é uma das coisas mais fofas no filme, eles serem namoradinhos.
As partes que eu mais ri (até hoje) são : Velma com aquela roupa laranja apertadissima, Scooby com botinhas, Salsicha de mulher, o monstro de algodão doce e todo o resto KKK

4.  As meninas super poderosas

Gente, eu a-m-a-v-a esse desenho e foi uma decepção saber que ele não passa mais no SBT. Tudo que envolve ter super poderes é divertidissimo,mas, do contrario do meu primo, eu não gostava muito dos herois meninos. 
É um desenho mega feminicimo(essa palavra existe?) apesar da Docinho ser meio  brutinha a maioria dos episódios. Ela era a minha preferida e eu sentia vontade de socar a Lindinha por causa da voz fresca (já crescida eu sei como a dublagem é filha da puta)
Não sei bem o por que de eu gostar desse desenho,mas, sei que é muito bom. Acho a história bem diferennte de todas as outras, enfim, tá no top.
Mas, um ódio foi essa tal versão "geração Z" pelo amor de Deus que praga é aquela?

5. Ben 10

Comecei a assistir esse desenho do nada, naqueles dias que você arrasta o cobertor pro sofá, tá ligado? Pois é, esse deve ser um dos pouco desenhos de heróis que eu gosto de assistir. Gostei de assistir por causa da Gwen por que ela mexia com as magias doidas e tal. E depois foquei no desenho mesmo, com todos aqueles aliens e monstros,e tudo mais.
"É desenho de menino" pensava eu. Mas, enfim, adoro.
Acho mega legal a implicancia dos primos e tal, porque acho que em toda familia tem isso (ou tô errada?), na minha  por exemplo.

 Gostei mais ou menos da versão em que eles são adolescentes, porque o legal mesmo em Ben 10 é fato de eles estarem de férias com vovô e de repente descobrem um mundo novo, e eles vão salvando as pessoas em cada lugar. Na versão adolescente eles estão em casa, então, sem muitas emoções.
Mas, tem o casal nem tão fofo assim Kevin e Gwen.

 O filme também é legal, mais um dos que eu perdi na mudança. 
Faço uma resenha dele, qualquer dia.  Espero encontra na ~interwebs~ 
logo logo pra assistir.


Essas foram algumas coisitas bacanas que eu via, se eu fosse colocar tudo isso ia ficar enooooorme mas, enfim, compartilhem comigo o que gostavam e gostam até hoje.

Beijocas doces.
 

 
 

 

 
 

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